Deixamos aqui estes momentos que representam algumas das fases do nosso trabalho em grupo.

Trabalho de pesquisa na biblioteca da nossa escola.

Organização do trabalho,na sala de aula, a partir dos dados obtidos numa pesquisa inicial.

Trabalho inicial de um dos grupos que se dedica ao estudo de algumas das plantas medicinais.

Após a interrupção da Páscoa, voltámos ao nosso trabalho.

 Desta vez estivemos a preparar a investigação sobre o comportamento das dáfnias quando em contacto com alguns chás.

A nossa professora Idalina ajudou-nos a observar uma dáfnia ao microscópio. De seguida, estivemos a treinar a contagem dos  batimentos cardíacos, durante períodos de 10 segundos, para termos mais certezas.

Os gráficos mostram, após a média das três últimas contagens, o número de batimentos cardíacos da dáfnia, por minuto, antes e após o contacto com o chá de camomila ,o chá de cidreira e o chá preto.

Pudemos constatar que a dáfnia observada, apresentava um aumento no número de batimentos cardíacos, por minuto, quando se adicionou chá de cidreira e chá preto sendo que, em relação ao chá preto, o número de batimentos cardíacos, por minuto,  foi maior. Esta dáfnia  não alterou o número de batimentos cardíacos quando se adicionou o chá de camomila.

Em conclusão:

O chá preto possuirá substâncias (princípios activos) que estimulam os batimentos cardíacos da Dáfnia. Como o chá de camomila não alterou o número de batimentos cardíacos, não possuirá, provavelmente, príncipios activos que alterem os batimentos cardíacos. O ligeiro aumento do número de batimentos cardíacos verificado com o chá de cidreira pode não ser significativo, pode atribuir-se ao stress a que  a Dáfnia ficou sujeita durante a experiência.

Esta experiência serviu essencialmente para comprovar a possibilidade do chá alterar o frequência do nosso batimento cardíaco.